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O que o Brasil desconhece é que nas suas entranhas, Cabo Frio bem poderia ser uma rota de turismo cultural, dada a quantidade e a qualidade de artistas e eventos que a cidade produz.
Quem mora em Cabo Frio não vive sem música, carnaval, teatro, coral, feiras, artesanato, cultura religiosa gospel, afro-brasileira, católica e ecumênica e dança, muita dança.
Cuidar de uma cidade assim não é trabalho para amadores, muito menos, golpistas! É preciso muita fibra, resiliência e amor para fazer acontecer, de fato, a vida artística fluir, de verdade, num ambiente desses.
Com tudo isso, e apesar de tudo, a vida cultural da cidade parece encontrar sempre um “freio-de-mão”, justamente quado as coisas começam a decolar.
É uma pena!
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Bela ideia associando a cultura/artistas cabofrienses àquele que espera o ônibus … Que demora.
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Verdade, amigo, estamos sentados neste banco e enquanto a vida passa parece que alguém conduz os passageiros para o nada!