O que os direitos do leitor nos ensina?

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Meu primeiro contato com Daniel Pennac foi através da Marina Quintanilha Martinez, a escritora maravilhosa, madrinha da minha filha, Lara, e que escreveu o incrível livro “Casa de Vó é Sempre Domingo”. Era muito bom estar ao lado de uma educadora como aquela.

Ao sabor de uma deliciosa sopa de Aipo, conversávamos o tempo todo sobre literatura e artes. Marina deixou um grande legado que, entre muitos, a paixão pelos pensares de Daniel Pennac que escreveu os DIREITOS DO LEITOR. 

Disponibilizo o decálogo aqui, para que você possa se deliciar, diante desta grandeza que é o amor pelos livros.

Segue abaixo o decálogo que vai mudar sua relação com os livros e a leitura.

1.O direito de não ler.
2.O direito de pular as páginas.
3.O direito de não terminar de ler o livro.
4.O direito de reler.
5.O direito de ler no importa o quê.
6.O direito ao “bovarysmo” (doença textualmente transmissível).
7.O direito de ler não importa onde.
8.O direito de “colher aqui e acolá”.
9.O direito de ler em voz alta.
10.O direito de se calar.

  • Por Daniel Pennac
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Frase da hora:A Cura para todas as doenças, simbolicamente falando e, em alguns casos até fisicamente; está no culto à memória, no cultivo ao respeito e ao sentimento de amor verdadeiro”.

(Jidduks)

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6 Comentários


  1. Um artigo sucinto e acessível é sempre difícil de ser feito, parabéns. É muito bom ver que os “Direitos do leitor” não seja uma manual ou roteiro sobre leitura, e sim uma fala gostosa sobre as não-necessidades kkkkk

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  2. Jidduks, penso que ter avós precisa saber valorizar o saber dos antigos e não perder momentos, etc. Nostalgia ler sobre a sopa de aipo.

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    1. Olá, Marcos, obrigado pelo seu comentário. A Sopa de Aipo da Marina Quintanilha Martinez é inesquecível. Esta mulher deu uma lição de vida enquanto viveu aqui nesta terrra… Evoé.

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