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Dos muitos encontros que temos na vida, olhares que trocamos e situações construídas; nossa memória mais preciosa recai sempre sobre aqueles momentos em que a liberdade sorriu para nós. É estranho eu falar isso, mas é uma sensação intransferível. Nos devaneios da alegria, estamos sempre conectados com uma força muito mais profunda do que todos os nossos “achismos” juntos.
Dos muitos encontros que temos na vida, olhares que trocamos e situações construídas; nossa memória mais preciosa recai sempre sobre aqueles momentos em que a liberdade sorriu para nós. É estranho eu falar isso, mas é uma sensação intransferível. Nos devaneios da alegria, estamos sempre conectados com uma força muito mais profunda do que todos os nossos “achismos” juntos.
Foi assim que me percebi no mundo quando, uma vez, descobri que era filho de uma “desaparecida”, sim, isto mesmo. Minha mãe ficou 50 anos sem ver sua família, no Rio de Janeiro, uma história incrível. Que um dia quero contar aqui, com detalhes.
Quando me dei conta dessa história forte, descobri que meu maior valor é a liberdade, para não ser esquecido. O esquecimento é sempre uma flecha de fogo que nos faz sentir o vazio para o qual não estamos preparados. Talvez porque nós, humanos, ainda que muito numerosos, somos uma comunidade no universo!
Desejamos mudança o tempo todo, mas será que estamos preparados quando esta avalanche recai sobre nós, sem aviso prévio?
Vento desta manhã –
traga para junto de mim
a liberdade
(Jidduks)